Estética e Beleza

Vitiligo – Será que existe uma saída?

O Vitiligo

O Vitiligo é caracterizado por máculas branco-nacaradas, ou simplesmente manchas brancas, de diversos tamanhos e formatos, com tendência a aumentar de tamanho. Ele provoca a destruição dos grânulos da melanina e dos melanócitos na pele, bulbo capilar, olhos e mucosas. Cerca de 0,5% á 1% da população mundial sofre de Vitiligo. Aqui no Brasil, estima-se que 2,9 milhões de pessoas portem essa doença. Como o Vitiligo é considerado uma doença sem etimologia definida, pode vir a causar uma série de transtornos aos pacientes.Existem diversas opções de tratamento para o Vitiligo, quase todas se resumem a restaurar o pigmento da pele por ativação dos melanócitos (Melanócitos são células produtoras de melanina), mas deve sempre ser levado em consideração o tratamento mais apropriado para cada paciente. Pois o acompanhamento emocional é decisivo para o sucesso do tratamento.

O que causa o Distúrbio?

A causa do Vitiligo não é conhecida, mas obviamente vem carregada de teorias, entre elas a causa genética, processo autoimune, atuação de radicais livres, anormalidade intrínseca dos melanócitos, distúrbios emocionais, entre outros. Sabe-se que o estresse desempenha um papel chave no surgimento e tratamento da doença.

Ao contrário que muitas pessoas acham, a exposição solar não possui relação com o surgimento do vitiligo, mas pode evidenciar as manchas de pessoas com pele clara.

Quebrando o Tabu

Afinal, que tabu é esse? Os portadores de Vitiligo muitas vezes são vitimas de preconceito devido à desinformação das demais pessoas. Sim, infelizmente isso acontece, e muito. Isso ocorre porque as pessoas que não estão acostumadas com o aspectos do distúrbio, acham que é transmissível, ou perigoso. Felizmente, nada disso é verdade. O Vitiligo não é uma doença contagiosa, mas qualquer pessoa pode desenvolver o quadro sem haver meios de precaver-se. Cerca de 30% dos portadores possuem um histórico familiar similar.

Complicações

A principal complicação do Vitiligo é de ordem estética, que pode vir a afetar a autoestima do portador, gerando impactos psicológicos. E por esse motivo, o acompanhamento emocional é de suma importância. Deve-se também acompanhar o padrão de nascimento/crescimento das manchas, mesmo sabendo-se que ele evolui em surtos, fugindo de qualquer padrão. E por que acompanhar o padrão de crescimento? Porque a exposição ao sol sem nenhum tipo de proteção tem mais chances de causar câncer de pele do que uma pessoa não portadora. Mas isso é facilmente remediado com a utilização correta de filtros solares.

Tratamentos

O tratamento pode ser demorado, e está associado a repigmentação da pele, isso envolve tratamentos tais como corticoides, inibidores de calcineurinas, raios ultravioletas, cirurgia entre outros. Alguns tratamentos podem causar efeitos colaterais. Por isso, o médico poderá indicar um simples método para disfarçar a aparência, como o uso de bronzeadores e maquiagem. Em alguns casos isso pode bastar, outros exigirão tratamento mais rigoroso.

Na maioria dos casos, os pacientes buscam por tratamentos naturais, que não possuem nenhum tipo de efeitos colaterais. E existem diversos deles por ai, caseiros e industrializados, e realmente podem ser considerados eficazes. Mas de qualquer forma, vale pesquisar antes de comprar.

Entre eles está o Pigmerise™, ele é um fitocomposto natural derivado do Black Papper Extract em óleo de resina, com concentração mínima de 20% de piperina e 10% de óleos voláteis e alcaloides. Ele atua aumentando a melanogênese e promovendo a pigmentação da pele.

É uma nova alternativa para o tratamento dos distúrbios de pigmentação. Além da ação repigmerante, o Pigmerise™ protege as áreas afetadas contra o desenvolvimento de melanomas. Ele possui estudos comprovados de eficácia, segurança, estabilidade e tolerância cutânea, podendo ser utilizado em áreas sensíveis como pálpebras, região periorbital e órgãos genitais. E é completamente seguro para ser utilizado em crianças.

Um estudo foi conduzido na Itália, durante 6 meses, com 75 pacientes de 18 à 53 anos, afetados por vitiligo com extensões variáveis entre 5% e 35% da superfície total da pele.

Resultados

• No grupo A, 80% dos pacientes tiveram de 76 a 100% de repigmentação;

• No grupo B, 52,4% dos pacientes tiveram de 76 a 100% de repigmentação;

• Mais de metade dos pacientes do grupo A mostrou sinais de repigmentação a partir do primeiro mês, enquanto que no grupo B este percentual foi alcançado entre o segundo e terceiro mês;

• Apenas um paciente, pertencente ao grupo B, apresentou repigmentação menor do que 25%;

• O percentual de repigmentação obtido permaneceu estável mesmo depois de 3 e 6 meses após o final do protocolo.

Onde eu encontro o Pigmerise™?

Você pode encontrar o Pigmerise™em nossa loja virtual, acessando aqui!­

 

 

Referência: International Journal of Drug Formulation & Research, Nov-Dec, 2010, vol.1 (iii) 263-275 6. https://br.fagron.com/sites/default/files/wysiwyg/pigmerise.pdf

Carina Molon Zampini CRF 44170

Farmacêutica (CRF 44170), responsável pela HMS Natural, mãe da Isabely de 3 anos e da Amanda de 6 anos. Desenvolveu a linha vegana e livre de alergênicos com a intenção de ajudar ao próximo, os animais e o meio ambiente.

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Carina Molon Zampini

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